quarta-feira, 29 de julho de 2009

Não há dúvida que...

...se não for com convicção, é sem esperança;
sem esperança não há sonho;
sem sonho não há realidade.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Este Verão queres ser Baleia ou Sereia?

Este chegou-me por e-mail. Acho-o delicioso e decidi partilhá-lo:

Numa cidade de França, podia ser visto um cartaz, com uma jovem espectacular, na montra de um ginásio, dizia:
"ESTE VERÃO, QUERES SER SEREIA OU BALEIA?"

Dizem que uma mulher jovem-madura, cujas características físicas não interessam, respondeu à pergunta publicitária nestes termos:

"Estimados Senhores:
As baleias estão sempre rodeadas de amigos (golfinhos, leões-marinhos, humanos curiosos). Têm uma vida sexual muito activa, engravidam e têm baleiazinhas ternurentas, às quais amamentam.
Divertem-se à brava com os golfinhos, enchendo a barriga de camarões. Brincam e nadam, sulcando os mares, conhecendo lugares tão maravilhosos como a Patagónia, o mar de Barens ou os recifes de coral da Polinésia.
As baleias cantam muito bem e até gravam CD's. São impressionantes e praticamente não têm outros predadores além dos humanos. São queridas, defendidas e admiradas por quase toda a gente.

As sereias não existem. E, se existissem, fariam fila nas consultas dos psicanalistas, porque teriam um grave problema de personalidade, "mulher ou peixe?".
Não têm vida sexual, porque matam os homens que delas se aproximam, além disso, por onde? Por isso, também não têm filhos. São bonitas, é verdade, mas solitárias e tristes. Além disso, quem quereria aproximar-se de uma rapariga que cheira a peixaria?
Para mim está claro, quero ser baleia.

P.S.: Nesta época em que os meios de comunicação nos metem na cabeça a ideia de que apenas as magras são bonitas, prefiro desfrutar de um gelado com os meus filhos, de um bom jantar com um homem que me faça vibrar, de um café e bolos com os meus amigos.

Com o tempo ganhamos peso, porque ao acumular tanta informação na cabeça, quando já não cabe, espalha-se pelo resto do corpo, por isso não estamos gordas, somos tremendamente cultas. A partir de hoje, quando vir o meu rabo no espelhos, pensarei, Meu Deus, que inteligente que sou..."

sábado, 18 de julho de 2009

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Estou doente

Estou com aquela doença que me faz sorrir o dia todo, sem razão, como os tolos.
Aquela maleita que nos faz tremer quando nos aproximamos, arder quando juntamos e (es)tontear quando, por fim, nos afastamos.
Eu quero provar o ar que tu tocas com os olhos; quero beber a água que cheiras sem medo de ensurdecer.
Sem medo, sei que vai doer quando acordar. Who cares? As you told me:
SEIZE THE MOMENT

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Herói-Cantor

...és o comprimido que me faz sorrir.

domingo, 5 de julho de 2009

Isto é Arte

Isto é uma fotografia artística,primeiro porque me apetece que seja, depois porque eu digo que é, em seguida porque os retratados se encontram no local destinado a um determinado objecto artístico em pleno espaço expositivo.
Podemos dizer que se trata dum ready-made performativo dadaísta. Porquê? Porque sim.
Mas para não me ficar só pela minha grandiosidade e prepotência, fui investigar.
Giulio Carlo Argan1 afirma que qualquer que seja a relação do objecto artístico com a realidade objectiva, uma forma (configuração visível) é sempre qualquer coisa dada a perceber, uma mensagem dada através da percepção. Ora, como se pode constatar, a mensagem na imagem é óbvia, eu sou esplendorosa, o Sérgio sempre é um homem alto e a Cláudia uma grande fotografa.
Argan diz ainda, que «uma obra é vista como obra de arte quando tem importância na historia da arte e contribuiu para a formação e desenvolvimento de uma cultura artística.» Mais uma vez, constato o óbvio, se o público não entende o que vê é porque está mal formado ou a obra não é para ser fruída. No caso do espaço onde foi feita a fotografia, tratava-se dum pardieiro com móveis Ikea/Moviflor (o que quiserem!). É neste contexto que surge esta manifestação artística de clara revolta contra a pseudo-arte por aí exibida.

1 ARGAN, Giulio Carlo, FAGIOLO, Maurizio - Guia de História da Arte. Lisboa: Editorial Estampa, 1994. pp. 14-19

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Gripe A: a conspiração?

Quem me conhece sabe que sou muito céptica quando se trata de teorias da conspiração.
Geralmente, considero que são criadas para gerar intrigas e dúvidas entre a população.
Como este caso me parece credível, decidi divulgá-lo aqui no meu canto para que possam fazer o vosso juízo: